Banca de QUALIFICAÇÃO: ISAAC ALVES DA SILVA FREITAS

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de DOUTORADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE : ISAAC ALVES DA SILVA FREITAS
DATA : 19/12/2022
HORA: 14:00
LOCAL: Google Meet
TÍTULO:

CAPITULO 1 - PRODUTIVIDADE E EFICIÊNCIA ECONÔMICA OTIMIZADA
DERAÍZES DE CENOURA EM MONOCULTIVO SOB ADUBAÇÃO VERDE.

CAPITULO 2 -
PRODUÇÃO DE RAÍZES E CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICASOTIMIZADAS DA BATATADOCE
EM MONOCULTIVO SOB ADURAÇÃOVERDE.

PALAVRAS-CHAVES:

Artigo 1 - Daucus carota. Merremia aegyptia. Calotropis procera. Adubação orgânica. Produção otimizada.

Artigo 2 - Ipomoea batatas. Calotropis procera. Merremia aegyptia. Produção otimizada.

PÁGINAS: 91
RESUMO:

RESUMO 1 - Um dos grandes desafios na pesquisa científica com tuberosas em ambiente semiárido, é otimizar as quantidades de biomassa de misturas equitativas das espécies espontâneas jitirana (Merremia aegyptia L.) e flor-de-seda (Calotropis procera Ait.) do bioma Caatinga usadas como adubos verdes. Diante disso, esse trabalho teve como objetivo otimizar agronômica e economicamente a produção de raízes de cenoura em monocultivo e de seus componentes, fertilizadas com quantidades equitativas de biomassa dessas espécies espontâneas, em dois anos de cultivos em ambiente semiárido. O delineamento experimental utilizado foi em blocos completos casualizados, com cinco tratamentos e cinco repetições. Os tratamentos consistiram de quantidades equitativas de biomassa de jitirana e de flor-de-seda nas doses de 16, 29, 42, 55 e 68 t ha-1 em base seca. Em cada experimento foi plantado um tratamento adicional com cenoura sem adubo (testemunha absoluta) para efeito de comparação com o tratamento de máxima eficiência física ou econômica. A adubação da cenoura para obtenção da máxima eficiência produtiva otimizada (produtividade comercial) foi viabilizada com a incorporação ao solo da quantidade de 49,00 t ha-1 de biomassa seca de M. Aegyptia e C. procera. A máxima eficiência agroeconômica otimizada (renda líquida) do cultivo da cenoura foi obtida quando a quantidade de 46,94 t ha-1 de biomassa seca de M. Aegyptia e C. procera foi adicionada ao solo. O uso de biomassa dessas espécies espontaneas do bioma Caatinga como adubo verde é uma tecnologia viável para produtores de tuberosas em monocultivo em ambiente
semiárido.

RESUMO 2 - Um dos grandes desafios na pesquisa científica com a batata-doce em ambiente semiárido, é otimizar as quantidades de biomassa das espécies espontâneas do bioma Caatinga, jitirana (Merremia aegyptia L.) e flor-de-seda (Calotropis procera Ait.), como adubos verdes em seu cultivo. Diante disso, esse trabalho teve como objetivo otimizar agronômica e economicamente as caracteristicas agronômicas e de produção de raízes da batata-doce em monocultivo, fertilizadas com quantidades equitativas da mistura de biomassa dessas espécies espontâneas, em dois anos de cultivos. O delineamento experimental utilizado foi em blocos completos casualizados, com cinco tratamentos e cinco repetições. Os tratamentos consistiram de quantidades equitativas de biomassa de jitirana e de flor-de-seda nas doses de 16, 29, 42, 55 e 68 tha-1 em base seca. Em cada experimento foi plantado um tratamento adicional com batata-doce sem adubo (testemunha absoluta) e outro adubado com fertilizante mineral para efeito de comparação com o tratamento de máxima eficiência física ou econômica. A adubação da batata-doce para obtenção da máxima eficiência produtiva otimizada foi viabilizada com a incorporação ao solo da quantidade de 46,97 t ha-1 de biomassa seca de M. aegyptia e C. procera. A máxima eficiência agroeconômica otimizada (baseada na renda líquida) do cultivo da batata-doce foi obtida com a quantidade de 41,55 t ha-1 de biomassa seca de M.aegyptia e C. procera adicionada ao solo. O uso da biomassa dos adubos verdes, M. aegyptia e C. procera é uma tecnologia viável para produtores que praticam o monocultivo da batata-doce em ambiente semiárido.

MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 396319 - FRANCISCO BEZERRA NETO
Externa ao Programa - 2578315 - JAILMA SUERDA SILVA DE LIMA
Externo à Instituição - LENILTON ALEX DE ARAUJO OLIVEIRA - IFRN
Externo à Instituição - VITOR ABEL DA SILVA LINO - PESQUISADOR