Banca de DEFESA: FRANCISCA ELISÂNGELA MANIÇOBA

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE : FRANCISCA ELISÂNGELA MANIÇOBA
DATA : 25/03/2022
HORA: 08:00
LOCAL: A distância (webconferência)
TÍTULO:

COMPONENTES DE ADAPTABILIDADE, PATOGENICIDADE DE Fusarium spp. A MELOEIRO E SENSIBILIDADE A FUNGICIDAS


PALAVRAS-CHAVES:

Controle. Cucurbitáceas. Frutos. Fungos. Pós-colheita.


PÁGINAS: 50
RESUMO:

Quatro espécies de Fusarium de complexos diferentes (F. falciforme – FSSC, F. kalimantanense – FOSC, F. pernambucanum e F. sulawesiense – FIESC) descritas causando podridão pós-colheita em melão foram caracterizadas em relação ao crescimento micelial in vitro em diferentes níveis de temperaturas, pHs e salinidades (NaCl), sua patogenicidade em mudas e frutos de meloeiro amarelo, e sua sensibilidade in vitro e in vivo aos fungicidas Graduate A+® (azoxistrobina + fludioxonil), Magnate® (imazalil) e Tecto® (tiabendazol). Os resultados mostraram variabilidade entre os isolados de Fusarium spp. em todos os experimentos realizados. Todas as espécies mostraram uma ampla faixa de tolerância a diferentes temperaturas, com temperaturas ótimas variando de 24,5 a 27,2°C. A faixa de pH ótima de crescimento micelial para todos os isolados variou de 6,10 a 8,37. As concentrações de NaCl testadas reduziram significativamente o crescimento micelial in vitro para todas as espécies. Os testes de patogenicidade revelaram que todas as espécies foram patogênicas às mudas e frutos de meloeiro amarelo, sendo F. falciforme considerado o mais agressivo, apresentando o maior índice de severidade da doença em mudas e frutos (43,3% e 62,5%, respectivamente). Os resultados da sensibilidade in vitro mostraram que os fungicidas
azoxistrobina + fludioxonil e imazalil são altamente fungitóxico para duas das quatro espécies estudadas, apresentando valores da EC50 abaixo de 1 mg/L de i.a. Para a sensibilidade in vivo, considerando a espécie mais agressiva (F. falciforme), os fungicidas Tecto e Graduate A+ foram eficientes na redução dos sintomas da podridão no pedúnculo e epicarpo dos frutos, respectivamente. Este estudo fornece informações relevantes para direcionar estratégias de manejo da doença causada por Fusarium spp.


MEMBROS DA BANCA:
Interna - 088.979.544-48 - ANDREIA MITSA PAIVA NEGREIROS - UFERSA
Externa à Instituição - ERIKA VALENTE DE MEDEIROS - UFAPE
Externa à Instituição - KAMILA CÂMARA CORREIA - UFCA
Interna - 1544411 - MARCIA MICHELLE DE QUEIROZ AMBROSIO
Presidente - 1445570 - RUI SALES JUNIOR
Notícia cadastrada em: 15/03/2022 16:15
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