Banca de DEFESA: FLÁVIO PEREIRA DA MOTA SILVEIRA

Uma banca de DEFESA de DOUTORADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: FLÁVIO PEREIRA DA MOTA SILVEIRA
DATA: 31/08/2020
HORA: 08:00
LOCAL: videoconferência
TÍTULO:

DESEMPENHO AGRONÔMICO, VIABILIDADE ECONÔMICA E QUALIDADE DE MANDIOCA DE MESA ADUBADA COM DOSES DE FÓSFORO NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO


PALAVRAS-CHAVES:

Manihot esculenta. Genótipos. Produtividade. Viabilidade econômica. Qualidade.


PÁGINAS: 91
GRANDE ÁREA: Ciências Agrárias
ÁREA: Agronomia
RESUMO:

O fósforo não é nutriente de maior demanda pela cultura da mandioca, mas é o que promove maior resposta em solos tropicais, em face da problemática de sorção do elemento pelas partículas do solo. Entre os benefícios que promove para a cultura estão o aumento no rendimento de raízes e a síntese de carboidratos. Diante disso, o objetivo da pesquisa foi avaliar a influência do fósforo no desempenho agrônomico, na viabilidade econômica e na qualidade de cultivares de mandioca de mesa no Semiárido brasileiro. Duas safras agrícolas foram conduzidas na Fazenda Experimental Rafael Fernandes, município de Mossoró, RN, nos períodos de junho/2018 a abril/2019 e de junho/2019 a abril/2020. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, arranjados em parcelas subdivididas, com quatro repetições. Nas parcelas, foram aplicadas as doses de fósforo (0, 60, 120, 180 e 240 kg P2O5 ha-1), e nas subparcelas, as cultivares de mandioca de mesa (Água Morna, BRS Gema de Ovo, Recife e Venâncio). As cultivares Água Morna, BRS Gema de Ovo e Recife são mais eficientes na utilização do fósforo, obtendo alta produtividade mesmo na ausência de adubação fosfatada. E foram as cultivares com maiores produtividades. A cultivar Venâncio foi mais responsiva a adubação fosfatada demonstrando que necessita de aporte desse nutriente para elevar sua produtividade. Mas apresentou as menores produtividades nas duas safras, entre as cultivares avaliadas. As maiores rendas líquida na safra 2018/19 foram alcançadas com as doses de 120, 0,0, 99,80 e 142,90 kg ha-1 de P2O5, para as cultivares Água Morna (R$ 35.586,94 ha-1), BRS Gema de Ovo (R$ 30.756,34 ha-1), Recife (R$ 40.331,07 ha-1) e Venâncio (R$ 14.282,33 ha-1), respectivamente. Na safra 2019/20, as doses de 183,70, 89,12, 162,54 e 181,63 ha-1 de P2O5 promoveram as maiores rendas líquida para as cultivares Água Morna (R$ 59.193,76 ha-1), BRS Gema de Ovo (R$ 53.820,28 ha-1), Recife (R$ 57.603,46 ha-1) e Venâncio (R$ 34.484,16 ha-1), respectivamente. E doses de fósforo entre 120 e 240 kg ha-1 de P2O5 proporcionam aumento no teor de amido e redução do tempo de cocção de raízes de mandioca de mesa.


MEMBROS DA BANCA:
Externo à Instituição - ALINE KELLY QUEIROZ DO NASCIMENTO - NENHUMA
Presidente - 1670421 - AURELIO PAES BARROS JUNIOR
Externo ao Programa - 2647268 - ELIZANGELA CABRAL DOS SANTOS
Externo à Instituição - PABLO FORLAN VARGAS - UNESP
Externo à Instituição - WELDER DE ARAÚJO RANGEL LOPES - UFERSA
Notícia cadastrada em: 13/08/2020 09:38
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