Banca de DEFESA: FRANCISCO CLEILSON LOPES COSTA

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: FRANCISCO CLEILSON LOPES COSTA
DATA: 19/02/2020
HORA: 08:30
LOCAL: Pós-graduação em Fitotecnia
TÍTULO:

REAÇÃO DE ACESSOS DE MELOEIRO (Cucumis melo L.) A Monosporascus SPP.


PALAVRAS-CHAVES:

Diversidade genética. Podridão radicular. Declínio das ramas. Cucurbitáceas. Melhoramento do melão. Resistência a doenças. Estresse biótico.


PÁGINAS: 36
GRANDE ÁREA: Ciências Agrárias
ÁREA: Agronomia
RESUMO:

Um dos fatores mais limitantes da produção de melão está relacionado a doenças causadas por patógenos habitantes do solo, dentre elas a podridão radicular e declínio das ramas, causada por Monosporascus cannonballus no Nordeste do Brasil. O uso de cultivares resistentes é uma das estratégias que compõem o manejo integrado de doenças. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar a reação de acessos de meloeiro a espécies de Monosporascus. A pesquisa foi realizada em condições de casa de vegetação,
na UFERSA. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com cinco repetições, em esquema fatorial 4 x 6, sendo 4 acessos de meloeiro (Hales Best Jumbo - HBJ, Goldex, A-16, C-32) e 6 espécies de Monosporascus (M. caatinguensis, M. brasiliensis, M. nordestinus, M. mossoroensis, M. cannonballus, M. eutypoides). Foi feita uma inoculação com 10 mL de suspensão micelial por vaso. O período experimental foi
de 05 de agosto a 23 de setembro de 2019, com temperatura variando de 18,1 – 34,4°C (média 26,7°C). As variáveis analisadas foram severidade, comprimento da parte aérea, comprimento da raiz, massa úmida e seca da raiz. Houve diferença estatística entre os acessos de meloeiro, bem como entre as espécies de Monosporascus nas variáveis analisadas, exceto para o comprimento da raiz. Houve interações significativas (acesso x espécie) nas variáveis severidade e comprimento da parte aérea, indicando possível efeito de genes epistáticos no controle genético dessas variáveis. Os materiais genéticos de meloeiro estudados apresentaram variabilidade e potencial para produção de cultivares resistentes, tendo o acesso A-16 se apresentado como o mais resistente às espécies M. brasiliensis, M. mossoroensis, M. cannonballus e M. eutypoides.


MEMBROS DA BANCA:
Externo à Instituição - ANDREIA MITSA PAIVA NEGREIROS - UFERSA
Presidente - 1344385 - GLAUBER HENRIQUE DE SOUSA NUNES
Externo à Instituição - KAMILA CÂMARA CORREIA - NENHUMA
Interno - 1445570 - RUI SALES JUNIOR
Notícia cadastrada em: 07/02/2020 10:43
SIGAA | Superintendência de Tecnologia da Informação e Comunicação - (84) 3317-8210 | Copyright © 2006-2024 - UFRN - sig-prd-sigaa01.ufersa.edu.br.sigaa01