Banca de QUALIFICAÇÃO: ANTONIA TAMIRES MONTEIRO BESSA

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de DOUTORADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: ANTONIA TAMIRES MONTEIRO BESSA
DATA: 09/01/2020
HORA: 08:00
LOCAL: Sala 3 do prédio de pós graduação em fitotecnia
TÍTULO:

Produção de cultivares de alho infectado e livre de vírus nas condições do semiárido tropical. Titúlo 2: Qualidade de cultivares de alho infectado e livre de vírus nas condições do semiárido tropical. Titúlo 2: Qualidade de cultivares de alho infectado e livre de vírus nas condições do semiárido tropical


PALAVRAS-CHAVES:

Artigo 1: Allium sativum L. Sanidade. Alho-semente. Produtividade. Artigo 2: Allium sativum L. Alho-semente. Sanidade. Pungência, Índice industrial.


PÁGINAS: 48
GRANDE ÁREA: Ciências Agrárias
ÁREA: Agronomia
RESUMO:

Resumo 1: O município de Portalegre, RN, sem tradição de cultivo de alho tem demonstrado pelos trabalhos de pesquisa desenvolvidos nos últimos anos que poderá se tornar um polo de produção de alho nobre e seminobre. Além da introdução de cultivares e de sistemas de manejo como adubação, densidade de plantio, tamanho de bulbilho plantado, o uso de alho-semente de alta qualidade fitossanitária é de fundamental importância na obtenção de altos rendimentos na cultura do alho na região. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar a produção de cultivares de alho infectado e livre de vírus nas condições do semiárido tropical. A pesquisa constou de três experimentos: alho-semente infectado, alho livre de vírus de primeira (LV1) e segunda exposição (LV2) ao campo desenvolvidos simultaneamente no Sítio Jenipapeiro, Portalegre-RN. O delineamento experimental empregado foi o de blocos casualizados com seis tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos foram constituídos pelas cultivares: Amarante, Branco Mossoró, Cateto Roxo, Gravatá, Hozan e Roxo Pérola de Caçador, sendo esta última nobre e as demais seminobres. A percentagem de emergência, altura e número de folhas variaram entre as cultivares e sanidade com destaque para os materiais livres de vírus. As cultivares de alho livres de vírus de primeira (LV1) e segunda (LV2) exposição ao campo promoveram maior massa média, produtividade total e comercial de bulbos em relação às infectadas que obtiveram maior percentagem de bulbos nas classes de menor valor comercial. O desempenho produtivo das cultivares foi distinto em cada sanidade, indicando grau de tolerância diferenciada às viroses entre os materiais.

Resumo 2: : A exigência do mercado consumidor vem crescendo nos últimos anos, sendo o alho-semente livre de vírus uma das tecnologias capaz de proporcionar um produto final de melhor qualidade comercial. O objetivo da pesquisa foi avaliar a qualidade de alho infectado e livre de vírus no semiárido tropical. Foram desenvolvidos três experimentos simultaneamente: alho-semente infectado, alho livre de vírus de primeira (LV1) e segunda exposição (LV2) ao campo, no Sítio Jenipapeiro, Portalegre-RN. O delineamento experimental empregado foi o de blocos casualizados com seis tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos foram constituídos pelas cultivares: Amarante, Branco Mossoró, Cateto Roxo, Gravatá, Hozan e Roxo Pérola de Caçador, sendo a última nobre e as demais seminobres. De um modo geral, as cultivares de alho livres de vírus de primeira (LV1) e segunda (LV2) exposição ao campo destacaram-se do cultivo convencional em diâmetro de bulbos, sólidos solúveis (SS) e sólidos totais, e as infectadas em açúcares solúveis totais. A acidez titulável (AT) das cultivares Gravatá, Hozan e Caçador não foi afetada pela sanidade, porém Amarante e Cateto Roxo proporcionaram as maiores médias no cultivo convencional. A relação SS/AT e pungência foram maiores, respectivamente nas cultivares em LV1 e LV2, enquanto que o índice industrial foi menor nos materiais infectados.


MEMBROS DA BANCA:
Externo ao Programa - 1670421 - AURELIO PAES BARROS JUNIOR
Externo ao Programa - 1647268 - ELIZANGELA CABRAL DOS SANTOS
Presidente - 396322 - MARIA ZULEIDE DE NEGREIROS
Externo à Instituição - RAFAELLA RAYANE MACEDO DE LUCENA - NENHUMA
Notícia cadastrada em: 27/12/2019 08:27
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