Banca de QUALIFICAÇÃO: FRANCISCO SIDENE OLIVEIRA SILVA

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de DOUTORADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: FRANCISCO SIDENE OLIVEIRA SILVA
DATA: 03/12/2018
HORA: 08:00
LOCAL: Prédio de Pós-Graduação em Fitotecnia
TÍTULO:

ESTUDO DA FIGUEIRA CV. ROXO DE VALINHOS NO OESTE POTIGUAR


PALAVRAS-CHAVES:

Frutificação, Ficus carica L., Pós-colheita, Qualidade


PÁGINAS: 74
GRANDE ÁREA: Ciências Agrárias
ÁREA: Agronomia
RESUMO:

O figo é uma das principais frutas de clima temperado exportadas pelo Brasil e vem mantendo volume comercializado entre as frutas de clima temperado, porém, estudos ainda são precários nas condições tropicais, principalmente em clima semiárido. O trabalho foi dividido em 3 etapas. O experimento 1 possuiu o objetivo avaliar o enraizamento e desenvolvimento de estacas de figueira oriundas da poda, por meio da utilização de diferentes misturas de substratos. Foram coletadas estacas herbáceas de figueira ‘Roxo de Valinhos’, aproximadamente com 15 cm de comprimento. Utilizou-se o experimento blocos casualizados com 5 tratamentos e 4 repetições, sendo cada repetição constituída por 6 plantas. Os tratamentos foram compostos: T1: solo + húmus de minhoca, T2: solo + fibra de coco, T3: solo + pólen, T4: solo + esterco bovino e T5: solo + tropstrato, todos na proporção 1:1 (v/v). Após 70 dias, foram avaliadas as seguintes variáveis: comprimento da parte aérea (CPA), comprimento do sistema radicular (CSR), comprimento total da planta (CT), número de folhas (NF), diâmetro dos brotos (DB), volume da raiz (VR), teor de clorofila nas folhas (CLOROFILA), massa seca da parte aérea (MSPA), massa seca da raiz (MSR), relação MSPA/MSR, porcentagem de estacas enraizadas (PEE), porcentagem de estacas brotadas (PEB), porcentagem de estacas vivas (PEV). Os substratos húmus de minhoca e esterco bovino (T1 e T4) promoveram os maiores resultados para todas as características avaliadas. O experimento 2 teve como objetivo avaliar a intensidade de poda com e sem desponte em plantas de figueira no semiárido potiguar. A pesquisa foi conduzida no pomar didático da Universidade Federal Rural do Semiárido – UFERSA. Foi avaliado o uso do desponte e as diferentes intensidades de poda (5, 10 e 15 cm) na produção de figueira, e dois tipos de poda de frutificação (com e sem desponte). O experimentos foi conduzido com 6 tratamentos e 4 repetições, sendo utilizados 5 plantas por tratamento, onde as três plantas centrais sendo a área útil. Nessa ação a produção foi avaliada durante dois ciclos produtivos, nas safras 2016 e 2017. Foi avaliado nos dois ciclos o peso, comprimento e diâmetro dos frutos, número de fruto planta-¹, e produção planta-¹. A qualidade pós-colheita dos frutos foi avaliada por meio da Firmeza da polpa, sólidos solúveis totais (SST), acidez titulável (ATT) e vitamina C. Os dados obtidos nas duas ações foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade. O uso do desponte e da intensidade de poda não contribuiu para influenciar as características físicas e a produção de figueira nas condições do Oeste Potiguar.


MEMBROS DA BANCA:
Externo ao Programa - 2647268 - ELIZANGELA CABRAL DOS SANTOS
Externo à Instituição - JOSÉ MARIA DA COSTA - NENHUMA
Presidente - 1547955 - VANDER MENDONCA
Notícia cadastrada em: 23/11/2018 10:34
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