Banca de DEFESA: ERIVANESSA COSTA SOUSA

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: ERIVANESSA COSTA SOUSA
DATA: 23/02/2018
HORA: 13:30
LOCAL: Programa de Pós-Graduação em Fitotecnia - Auditório
TÍTULO:

MORFOLOGIA, GERMINAÇÃO E DÉFICIT HÍDRICO EM SEMENTES DE JAMBU (Acmella oleracea L. R. K. Jansen)


PALAVRAS-CHAVES:

Acmella oleracea. Estresse hídrico. Potencial osmótico. Temperatura. Planta alimentícia não convencional.


PÁGINAS: 83
GRANDE ÁREA: Ciências Agrárias
ÁREA: Agronomia
RESUMO:

O jambu (Acmella oleracea L. R. K. Jansen) é uma espécie herbácea não convencional, utilizada para fins medicinais e alimentícios, com poucas informações relacionadas aos aspectos agronômicos, principalmente no tocante a tecnologia de sementes. Diante disso, objetivou-se avaliar os efeitos do déficit hídrico e diferentes temperaturas na germinação de sementes e verificar os aspectos morfológicos de plântulas de A. oleracea durante o desenvolvimento germinativo. Para isso, foram desenvolvidos três experimentos no Laboratório de Análise de Sementes (LAS) da Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Mossoró, RN. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições. No primeiro experimento, sementes de duas procedências (Belém e Castanhal, PA) foram colocadas para germinar nas temperaturas constantes de 20, 25, 30 e 35 °C e alternadas de 20-30 e 25-35 ºC, sob fotoperíodo de 12 h de luz e 12 h de escuro. As características avaliadas foram: germinação, índice de velocidade de germinação, comprimento e massa seca de plântulas. No segundo, utilizou-se amostras de 100 sementes de cada procedência e realizou-se a biometria das sementes (comprimento, largura e espessura), além do peso de mil sementes, número de sementes g-1 e teor de água. Também, realizou-se as descrições das estruturas externas das sementes e plântulas e o monitoramento da curva de embebição. No terceiro, as sementes das duas procedências (Belém e Castanhal, PA) foram colocadas em substrato umedecido com soluções de PEG 6000 e manitol nos potenciais osmóticos de 0,0; -0,2; -0,4; -0,6 e -0,8 MPa. Avaliou-se a germinação, índice de velocidade de germinação, comprimento e massa seca de plântulas. Verificou-se que o teste de germinação de A. oleracea pode ser conduzido sob temperaturas constante de 25 e 30 ºC e alternada de 20-30 ºC. A germinação de sementes de A. oleracea é do tipo epígea, sendo a plântula fanerocotiledonar, com cotilédones foliáceos. A protrusão da radícula inicia-se a partir do primeiro dia após a semeadura e o surgimento de plântulas dotadas de estruturas essenciais definidas ocorre a partir do quarto dia. A diminuição do potencial hídrico prejudicou as características analisadas, com nível de tolerância máxima em -0,2 MPa em PEG e em potenciais osmóticos iguais ou inferiores a -0,6 MPa em manitol.


MEMBROS DA BANCA:
Externo à Instituição - ALEK SANDRO DUTRA - UFC
Externo ao Programa - 1926392 - DANIELLE MARIE MACEDO SOUSA
Externo à Instituição - EMANOELA PEREIRA DE PAIVA - UFERSA
Presidente - 270.392.004-06 - SALVADOR BARROS TORRES - EMPARN
Notícia cadastrada em: 06/02/2018 18:32
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