Banca de DEFESA: GLÊIDSON BEZERRA DE GÓES - (Retificação)

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.

DISCENTE: GLÊIDSON BEZERRA DE GÓES

DATA: 04/02/2011

HORA: 14:00

LOCAL: Auditório do Programa de Pós-Graduação em Fitotecnia

TÍTULO:

Propagação do tamarindeiro (Tamarindus indica L) e da pitombeira (Talisia esculenta Raldk) por enxertia


PALAVRAS-CHAVES:

Produção de muda. Frutíferas exóticas e nativas. Qualidade de mudas.


PÁGINAS: 73

GRANDE ÁREA: Ciências Agrárias

ÁREA: Agronomia

SUBÁREA: Fitotecnia

RESUMO:

Devido às amplas perspectivas de mercado para as culturas do tamarindeiro e pitombeira, torna-se indispensável a avaliação de métodos que permitam a propagação em escala comercial. Diante disso, foram desenvolvidos dois experimentos em casa de vegetação, localizada no Campus da Universidade Federal Rural do Semiárido – UFERSA, situada na cidade de Mossoró-RN, no período de janeiro de 2009 a junho de 2010, com o objetivo de determinar o melhor método de enxertia para a produção de mudas de tamarindeiro e de pitombeira. Foram estudados os tipos de enxertia: garfagem no topo em fenda cheia, garfagem no topo à inglesa simples, garfagem no topo à inglesa complicada, garfagem em fenda lateral e borbulhia em placa. O delineamento utilizado nos experimentos foi o de blocos casualizados, com cinco tratamentos (tipos de enxertia). O experimento com tamarindeiro foi constituído por sete repetições, sendo cada parcela composta por 14 mudas, num total de 98 por tratamento, perfazendo 490 no experimento. Foram avaliadas as variáveis: percentagem de pegamento dos enxertos, comprimento da parte aérea, comprimento do sistema radicular, comprimento de ramos, número de folhas, número de ramos, diâmetro do colo, matéria seca da parte aérea, matéria seca do sistema radicular, matéria seca total. Os dados obtidos foram submetidos à analise de variância e comparados através do teste de Tukey ao nível de 5% de significância utilizando o software SISVAR. Os índices de pegamento dos enxertos foram submetidos à transformação angular do arcsen √x/100, e os dados de número de ramos em √x + 0,5. Para fins da realização da estatística, o tratamento de borbulha em placa foi desconsiderado, tendo em vista que este tratamento apresentou índice zero de pegamento. Os métodos garfagem no topo em fenda cheia, garfagem no topo à inglesa complicada e garfagem no topo à inglesa simples são, respectivamente, os melhores métodos de enxertia para o tamarindeiro. O ensaio com pitombeira foi realizado com quatro repetições sendo cada parcela composta por vinte mudas, num total de 400 mudas no experimento, no qual foi verificado índice zero de pegamento dos enxertos.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1547955 - VANDER MENDONCA
Interno - 396406 - EUDES DE ALMEIDA CARDOSO
Externo à Instituição - OSCAR MARIANO HAFLE - CEFET-PB
Notícia cadastrada em: 14/12/2011 16:43
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