Banca de QUALIFICAÇÃO: RICHELLY NAYHENE DE LIMA

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: RICHELLY NAYHENE DE LIMA
DATA: 05/02/2020
HORA: 14:00
LOCAL: PROPPG sala 21
TÍTULO:

EFEITO DA LARGURA DE PULSO DE CORRENTE NA OXIDAÇÃO POR PLASMA ELETROLÍTICO EM ALUMÍNIO COMERCIAL PURO.


PALAVRAS-CHAVES:

PEO, plasma, Al2O3, corrente pulsada.


PÁGINAS: 64
GRANDE ÁREA: Engenharias
ÁREA: Engenharia de Materiais e Metalúrgica
RESUMO:

A oxidação por plasma eletrolítico (PEO) é uma técnica utilizada para obtenção de revestimentos cerâmicos em superfícies de metais leves, como magnésio, titânio e alumínio. Até agora, o processo PEO tem sido realizado com corrente continua ou pulsada de baixa frequência (1 kHz) nas características das microdescargas e na morfologia, composição de fases, comportamento térmico e corrosivo dos revestimentos PEO obtidos sobre alumínio comercial puro (99,5%). O tratamento PEO foi realizado em uma célula eletrolítica contendo uma solução de Na2SiO3 (2 g.L-1). O pulso desligado (toff) foi mantido constante em 150 µs e o pulso ligado (ton) igual a 50 µs, 100 µs ou 150 µs. Foi observado que quanto menor ton menos intensas e mais distribuídas são as descargas, maior porosidade, menor diâmetro de poros e menor a espessura do revestimento. Análises por difração de raios-X usando configuração Bragg Brentano e Seeman Bohlin mostraram a presença de a fase α-Al2O3 (camada mais interna), fase γ-Al2O3 (na superfície) e fase SiO2. Foi observada, por microscopia eletrônica de varredura, que a fase SiO2 se concentrou principalmente, nas bordas dos poros ou na proximidade de trincas. Com relação ao comportamento óptico, os revestimentos PEO apresentaram propriedades de absorbância superiores ao do alumínio, para o espectro solar, obtendo-se uma eficiência térmica de até 62% em um sistema de aquecimento de água. Os ensaios eletroquímicos de corrosão por polarização linear potenciodinâmica (PLP) e espectroscopia de impedância eletroquímica (EIE) mostraram a formação da camada barreira interna responsável pela resistência à corrosão do óxido. O aumento de ton proporcionou uma diminuição na cinética de corrosão e um aumento na resistência a corrosão em meio NaCl 3,5%.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 096.211.994-68 - CLODOMIRO ALVES JUNIOR - UFERSA
Externo ao Programa - 1531437 - GECILIO PEREIRA DA SILVA
Interno - 1161204 - IDALMIR DE SOUZA QUEIROZ JUNIOR
Notícia cadastrada em: 24/01/2020 12:10
SIGAA | Superintendência de Tecnologia da Informação e Comunicação - (84) 3317-8210 | Copyright © 2006-2024 - UFRN - sig-prd-sigaa02.ufersa.edu.br.sigaa02