Banca de DEFESA: HUÁLISSON THAISSON DE AQUINO FREITAS

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: HUÁLISSON THAISSON DE AQUINO FREITAS
DATA: 17/05/2018
HORA: 09:00
LOCAL: Auditório do CITED
TÍTULO:

AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DA UTILIZAÇÃO DA CINZA DA CASCA DE ARROZ PARA MITIGAÇÃO DE EFLORESCÊNCIAS EM ARGAMASSAS DE ASSENTAMENTO E REVESTIMENTO


PALAVRAS-CHAVES:

cinza da casca de arroz, argamassas, durabilidade, eflorescência.


PÁGINAS: 91
GRANDE ÁREA: Engenharias
ÁREA: Engenharia de Materiais e Metalúrgica
RESUMO:

A alta produção de arroz no Brasil gera abundante quantidade de casca, que são jogados ao meio ambiente por não ter uma deposição ou uso adequado. Vários estudos desenvolvidos mostram a aplicação da casca de arroz e/ou cinza da casca de arroz (CCA) na construção civil, sendo incrementadas em argamassas e concreto, como também em tijolos para uso de residências populares. Partindo dessa ideia, este trabalho irá abordar o uso da CCA em argamassas de revestimentos, com o traço usual de 1:3 (cimento:areia), com o intuito de analisar suas propriedades mecânicas como: resistência à tração e resistência à compressão; propriedades ligadas a durabilidade como: absorção, capilaridade, porosidade. As argamassas foram comparadas tendo como variáveis o tempo de cura (28 dias, 56 dias, 68 dias e 98 dias), e a substituição do aglomerante cimento por porcentagens de 10% e 15% de CCA. Inicialmente foi realizado os ensaios de caracterização dos materiais através dos ensaios: granulometria por peneiramento e granulometria a laser, DRX, área específica, massa unitária; somados a dados fornecidos pelos fabricantes. Após determinar a consistência, os corpos-de-prova foram moldados. Além de verificar as propriedades citadas acima, foram feitos estudos para testar a atividade pozolânica, e em destaque a avaliação da eflorescência, mensurando a quantidade de sal eflorescido sob a superfície dos corpos-de-prova. Os resultados da caracterização dos materiais demonstram que estão nos padrões determinados pela ABNT. Já os referentes a durabilidade, as argamassas com CCA tiveram menor formação de eflorescências. Quanto a resistência, apontam as argamassas convencionais com melhores resultados do que as argamassas alternativas (10% e 15% de CCA). Porém, os percentuais de variação entre uma argamassa convencional e uma argamassa alternativa, não são tão significativos, o que não compromete a viabilidade técnica da CCA.


MEMBROS DA BANCA:
Externo ao Programa - 1578584 - FRANCISCO ALVES DA SILVA JUNIOR
Presidente - 1806868 - RODRIGO NOGUEIRA DE CODES
Externo à Instituição - WALNEY GOMES DA SILVA - IFRN
Notícia cadastrada em: 16/05/2018 10:54
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