PPMSA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MANEJO DE SOLO E ÁGUA PROGRAMAS DE PÓS-GRADUACAO - CCA Telefone/Ramal: Não informado

Banca de DEFESA: LUIZ EDUARDO CORDEIRO DE OLIVEIRA

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: LUIZ EDUARDO CORDEIRO DE OLIVEIRA
DATA: 26/07/2018
HORA: 07:30
LOCAL: SALA DE AULA DO LASAP
TÍTULO:

RESPOSTA DO CAPIM-ELEFANTE A DOSES DE NITROGÊNIO E DE FÓSFORO EM CONDIÇÕES DE CAMPO.


PALAVRAS-CHAVES:

Adubação nitrogenada. Adubação fosfatada. Pennisetum purpereum.


PÁGINAS: 51
GRANDE ÁREA: Ciências Agrárias
ÁREA: Agronomia
RESUMO:

O capim-elefante (Pennisetum purpureum Schum) se destaca como uma planta forrageira bem adaptada a condições edafoclimáticas variadas, e que apresenta produção elevada de matéria seca com boa composição nutricional. O fósforo (P) e o nitrogênio (N) são os nutrientes mais limitantes à produção das culturas em solos tropicais, mas geralmente a produção de matéria seca de plantas forrageiras responde mais à adubação nitrogenada que à adubação fosfatada. Neste trabalho objetivou-se avaliar a produtividade de capim-elefante (cv. Cameroon) em resposta às adubações nitrogenada e fosfatada em um solo arenoso. O experimento de campo foi instalado em uma área da Escola Agrícola de Jundiaí da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, localizada no município de Macaíba-RN. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados com 11 tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos foram constituídos de cinco doses de nitrogênio (0, 200, 400, 600 e 800 kg ha-1 de N) na presença de 150 kg ha-1 de P2O5, cinco doses de fósforo (0, 50, 100, 150 e 200 kg ha-1 de P2O5) na presença de 600 kg ha-1 de N, mais um tratamento testemunha sem aplicar nenhuma dose de N e nem de P2O5. As parcelas de todos os tratamentos foram adubadas com 150 kg ha-1 de K2O, 30 kg ha-1 de S, 1,0 kg ha-1 de B, 3,0 kg ha-1 de Zn e 0,5 kg ha-1 de Cu. Cada parcela experimental media 2,8 m de largura por 3,0 m de comprimento, e continha quatro linhas de plantio de capim elefante espaçadas de 0,7 m. A área útil da parcela media 4,1 m2, sendo constituída das duas linhas centrais, descartando-se 0,5 m em cada extremidade. O cultivo do capim elefante foi conduzido durante o período de 260 dias, entre os meses de dezembro de 2016 e agosto de 2017, sendo que o primeiro corte foi efetuado aos 110 dias após o plantio, o segundo corte aos 75 dias após o primeiro e o terceiro corte foi aos 75 dias após o segundo. Por ocasião de cada uma dessas três colheitas, foram avaliadas as seguintes características: altura da planta, diâmetro do colmo, teor de N e de P na parte aérea da planta, produtividade de matéria seca da parte aérea e exportação de N e de P pela colheita. Foram realizadas análises de variância e de regressão, e em seguida estimou-se as doses de N e de P2O5 associadas à diversos patamares de produtividade de matéria seca em cada corte e para a produtividade acumulada nos três cortes. Feito isso, chegou-se às estimativas das doses recomendadas de N e de P2O5 para a produtividade satisfatória da cultura do capim elefante. Portanto, as doses recomendadas de N para o capim elefante variaram de 405 a 643 kg ha-1 de N, para produzir de 37,4 a 39,9 t ha-1 de matéria seca nos três primeiros cortes, respectivamente. Para P, esses números variaram de 54 a 109 kg ha-1 de P2O5, para produzir de 37,9 a 40,0 t ha-1 de matéria seca nos três primeiros cortes, respectivamente.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1447952 - FABIO HENRIQUE TAVARES DE OLIVEIRA
Externo à Instituição - GUALTER GUENTHER COSTA DA SILVA - UFRN
Interno - 1445181 - LEILSON COSTA GRANGEIRO
Externo à Instituição - WELKA PRESTON LEITE BATISTA DA COSTA ALVES - UFERSA
Notícia cadastrada em: 17/07/2018 09:21
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