EXPERIÊNCIAS E VIVÊNCIAS DAS TRANSMASCULINIDADES NA CONSTITUIÇÃO DO SER DOCENTE, ENQUANTO PROFESSORES TRANSMASCULINOS
Transmasculinidade. Ensino. Narrativas.
Acreditamos que as identidades, experiências e vivências de pessoas LBGT+ influenciam suas práticas docentes e, para além, são subsídio de matéria para a criação de materiais de ensino sobre gênero e diversidade. Com isso em mente, utilizamo-nos de entrevistas narrativas, realizadas com 3 professores transmasculinos via Google Meet, objetivando interpretar as experiências e as vivências das transmasculinidades no exercício da docência, buscando conhecer os significados das vivências que têm tido enquanto professores transmasculinos; descrever, desde as transmasculinidades, os percursos de constituição de ser docente e examinar as interseções entre as experiências do exercício da docência e sua constituição enquanto professores transmasculinos. Para tal, traçamos diálogos entre as narrativas dos participantes e autores como Almeida (2012), Andrade (2012), Ávila e Grossi (2010), Bento, (2006), Bourdieu (1999, 2001, 2006, 2009), Butler (1999), Castells (1999), Gaudenzi (2018), Mills (2009), Rozek (2013), Tardif e Raymond (2000) e Silva (2000).