PPPA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PRODUÇÃO ANIMAL PROGRAMAS DE PÓS-GRADUACAO - CCA Telefone/Ramal: Não informado

Banca de DEFESA: PEDRO LUCAS DE OLIVEIRA CAMARA

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: PEDRO LUCAS DE OLIVEIRA CAMARA
DATA: 25/02/2019
HORA: 08:00
LOCAL: PROPPG - UFERSA
TÍTULO:

DIGESTIBILIDADE IN-VIVO E BALANÇO DE NITROGÊNIO DE CATETOS (Pecari tajacu) ALIMENTADOS COM DOSES CRESCENTES DE UREIA


PALAVRAS-CHAVES:

Pecari tajacu uréia substituição alimentação


PÁGINAS: 25
GRANDE ÁREA: Ciências Agrárias
ÁREA: Zootecnia
RESUMO:

Dentro de um sistema produtivo os custos relacionados com a alimentação apresentam-se sempre como mais onerosos em comparação seus demais itens. Devido as suas facilidades de adaptação às condições de cativeiro e por consumir alimentos/resíduos produzidos regionalmente, o cateto (Pecari tajacu) apresenta-se com um grande potencial zootécnico para a produção de carne e couro em sistemas produtivos. Este trabalho tem como objetivo avaliar a capacidade do Pecari tajacu no aproveitamento de nitrogênio de origem não proteica, na forma de ureia, fornecida na dieta. O resultado das análises de cortisol retrata que os animais atingiram maiores níveis de estresse na coleta final do que na inicial, sendo possível encontrar médias de 9,32 e 7,64 mcg/dL de cortisol. Quando interpretas as médias dos níveis de cortisol por tratamento, nota-se que os animais do tratamento 1 e 2 tiveram os maiores e menores níveis de cortisol, com 9,20 e 7,96 respectivamente. Foram encontradas média bem próximas entre os tratamentos 3 (8,26) e 4 (8,28). Determinaram-se também os valores para a albumina no sangue desses animais. Os valores médios de albumina no sangue de catetos variaram 3,93 a 4,13 g/dL entre grupos, enquanto os valores médios previamente aos tratamentos e ao término dos mesmos foram similares, 4,02 g/dL inclusive quando obtida a médias dos valores médios de cada tratamento. Foram observadas variações das médias da ureia sanguínea entre as coletas iniciais e finais de 34,17 mg/dL e 36,82 mg/dL, e ao analisar as médias/tratamento das dietas com ureia, nota-se também um aumento de 2,64 mg/dL na coleta final. A mesma tendência é possível ser observada na ureia urinária, onde houve um aumento dos níveis de ureia após os fornecimentos das dietas. A ureia é uma tecnologia alimentar possível de ser utilizada como fonte de nitrogênio não proteico para animais com o potencial fermentativo no seu sistema digestivo. Devido a sua alta contribuição de nitrogênio, quando fornecido altas doses de ureia para um animal não adaptado, o animal pode desenvolver um quadro de intoxicação que o levaria a óbito em algumas horas.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1344262 - CARLOS IBERE ALVES FREITAS
Externo ao Programa - 1668195 - JOSEMIR DE SOUZA GONCALVES
Externo ao Programa - 2206331 - MOACIR FRANCO DE OLIVEIRA
Notícia cadastrada em: 01/02/2019 12:46
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