ALHO EM DIETAS PARA FRANGOS DE CORTE EM SISTEMAS SEMICONFINADO: DESEMPENHO PRODUTIVO E EFEITO COCCIDIOSTÁTICO.
Allium Sativum; Duodeno; Eimeria spp.; Íleo; Jejuno, Linhagem Sasso; Viabilidade econômica.
Objetivou-se avaliar a inclusão de bulbo de alho fresco no desempenho, controle de infestação natural de eimerias, rendimento de carcaça, morfologia intestinal e rentabilidade econômica em dietas para frango de corte criados em sistema semi-confinado. Foram utilizados 600 frangos machos e fêmeas, com 40 dias de vida, distribuídos de acordo com o sexo em seis repetições e cinco tratamentos experimentais, controle negativo sem coccidiostático (Tneg), Controle positivo contendo coccdiostático comercial (Tpos) e dietas contendo bulbo de alho fresco descascado e moído (BAM) nos níveis de 1,5, 3,0 e 4,5%, T1,5, T3,0 e T4,5, respectivamente, adicionados em substituição ao inerte. O consumo de ração, ganho de peso, contagem de oocistos por grama de excreta e identificação de espécies foram registrados para ambos os sexos no início e final do experimento. O rendimento de carcaça e morfometria do epitélio do duodeno, jejuno e íleo foram realizados somente nos frangos machos, assim como analisado os dados de consumo de ração e peso final ao abate. Não houve interação entre os sexos e as dietas experimentais. O T4,5 apresentou maior consumo de ração (164,85 g/d, P0,05). Na coleta inicial de excretas, Tpos apresentou menor contagem de oocistos (1300, P