Referências: |
ABRAMS, K., & KEREN, H. (2010). Who's Afraid of Law and the Emotions. Minnesota Law Review, 94(6),
1997-2074.
BONELLI, Maria da Glória. Ideologias do profissionalismo em disputa na magistratura paulista.
Sociologias, Porto Alegre, ano 7, no 13, jan/jun 2005, p. 110-135.
BOURDIEU, Pierre. O campones e seu corpo: Rev. Sociol. Polít., Curitiba, 26, p. 83-92, jun. 2006.
GOFFMAN, Erwing. Embarrassment and social organization. American Journal of sociology, volume 62,
Issue (3), Nov, 1956, 264-271,
______. Behavior in public places: notes on the social organization of gatherings. New York: The Free
Press, 2000.
______. A representação do eu na vida cotidiana. Petrópolis: Vozes, 2021.
MASHBURN, A. R. (1994). Professionalism as class ideology: civility codes and bar hierarchy. Valparaiso
University Law Review, 28(2), 657-708.
OLIVEIRA, Luís Roberto Cardoso de. A dimensão simbólica dos direitos e a análise de conflitos. Revista
de Antropologia, São Paulo, usp , 2010, v. 53 no 2.
RAMOS, Marcelo Maciel. CASTRO, Felipe Araújo. Aristocracia judicial brasileira: privilégios, habitus e
cumplicidade estrutural. Revista Direito GV/ SP, V. 15 N. 2 | e1918 | 2019.
VOLKEMA, R. J. (1988). The Mediator as Face Manager. Mediation Quarterly, 1988(22), 5-14. |