Banca de DEFESA: MARESSA LAISE REGINALDO DE SOUSA

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: MARESSA LAISE REGINALDO DE SOUSA
DATA: 23/02/2015
HORA: 09:00
LOCAL: Auditório da PROPPG
TÍTULO:

INDICADORES AMBIENTAIS PARA DOENÇA DE CHAGAS NO MEIO RURAL NO MUNICÍPIO DE MOSSORÓ, RIO GRANDE DO NORTE


PALAVRAS-CHAVES:

antropozoonose, triatomíneos, característcas ambientais


PÁGINAS: 109
GRANDE ÁREA: Outra
ÁREA: Ciências Ambientais
RESUMO:

A doença de Chagas consiste em uma antropozoonose considerada um grave problema de saúde pública nos países afetados. Com base nessa informação e considerando que o conhecimento sobre o vetor e a doença, além da identificação de fatores de risco são ferramentas no combate à enfermidade, a presente pesquisa objetivou avaliar o conhecimento sobre o vetor da doença de Chagas de moradores de comunidades rurais com histórico de captura no município de Mossoró, Rio Grande do Norte, além de verificar a presença e associação de indicadores ambientais para triatomíneos com a captura do vetor. Para tanto, um questionário semiestruturado foi aplicado ao morador responsável pela residência contendo perguntas sobre o vetor da doença de Chagas, e abordando também questões relativas ao perfil socioeconômico, e simultaneamente foi aplicado também um roteiro estruturado de indicadores ambientais para triatomíneos. Observou-se falta de conhecimento dos moradores em relação à questões do ciclo biológico do triatomíneo, como o período do ano em que mais aparecem, o horário do dia e como nascem, além da falta de orientação para a população a respeito de que atitude tomar quando um vetor é encontrado na residência. Foi observada ainda associação entre o perfil socioeconômico e os conhecimentos dos moradores sobre os triatomíneos. Quanto à análise dos indicadores tem-se que em 10,75 % das casas visitadas foram capturadas triatomíneos e foi observada associação entre a captura e a presença de indicadores relacionados à estrutura das residências, características do peridomicílio e presença de animais silvestres (p < 0,05). Dessa forma, é evidente a necessidade de maiores divulgações sobre o vetor da doença, afim de se evitar a disseminação da doença nas áreas estudadas. E quanto a associação observada entre a captura e a presença de indicadores ambientais para triatomíneos ressalta a importância de identificar fatores de risco para o vetor e a doença, com o objetivo de melhorar as ações de prevenção e controle.


MEMBROS DA BANCA:
Externo ao Programa - 2453480 - ANA CARLA DIOGENES SUASSUNA BEZERRA
Externo à Instituição - CELESTE DA SILVA FREITAS DE SOUZA - FOC-RJ
Interno - 2882034 - DIANA GONCALVES LUNARDI
Presidente - 2449903 - STHENIA DOS SANTOS ALBANO AMORA
Notícia cadastrada em: 10/02/2015 16:13
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