Banca de DEFESA: ALEX ÁLVARES DA SILVA

Uma banca de DEFESA de DOUTORADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE : ALEX ÁLVARES DA SILVA
DATA : 29/02/2024
HORA: 08:00
LOCAL: SALA DE AULA LASAPSA
TÍTULO:

ASPECTOS MORFOFISIOLÓGICOS, BIOQUÍMICOS, PRODUTIVOS E PÓS-COLHEITA DE FRUTOS DE MARACUJAZEIRO-AZEDO ENXERTADO SOB ESTRESSE SALINO HÍDRICO


PALAVRAS-CHAVES:

P. edulis Sims; P. foetida L.; enxertia; cv. UFERSA BRS RM 153; maracujazeiro-azedo


PÁGINAS: 116
RESUMO:

A produção de maracujá tem grande importância no mundo, sendo o Brasil o maior produtor e consumidor mundial. A região Nordeste brasileira é responsável por 70% da produção nacional, apesar disso, a produtividade dessa região é severamente impactada por fatores abióticos (deficit hídrico e salinidade) e bioticos (fusariose). Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar os impactos positivos e/ou negativos da adoção da enxertia de Passiflora Edulis Sims cv. SCS437 Catarina sobre Passifora foetida L. cv. UFERSA BRS RM 153 sob condições de estresse hídrico salino. A pesquisa foi dividida em três experimentos, sendo o primeiro conduzido em casa de vegetação em DIC com quatro repetições em esquema fatorial 3 x 2, respectivamente, três combinações de espécies em enxertia (P. foetida L. enxertado sobre si mesmo (F + F), Passiflora edulis Sims enxertado sobre si mesmo (E + E) e P. edulis Sims enxertado sobre P. foetida L.) e dois níveis de salinidade da água de irrigação (0,5 e 6,0 dS m-1), avaliou-se a síntese de peróxido de hidrogênio (H2O2) e atividade da catalase em folhas e raízes na fase de mudas . O segundo foi conduzido em condições de campo usando o cv. SCS437 Catarina enxertado no cv. UFERSA BRS 153 (P. foetida L.) sob quatro lâminas (L) de irrigação (L1= 40%, L2= 60%, L3= 80% e L4= 100% da capacidade de campo) e quatro níveis de salinidade (S) da água (S1= 1,5, S2= 3,0, S3= 4,5 e S4= 6,0 dS m-1) em DBC com sete tratamentos T1 (L1S1), T2 (L2S1), T3 (L3S1), T4 (L4S1), T5 (L4S2), T6 (L4S3) e T7 (L4S4) e quatro repetições, avaliou-se a fisiologia e produção das plantas. No terceiro ensaio conduzido em laboratório em DIC e esquema fatorial 2 x 4 x 5, sendo duas condutividades elétricas da água de irrigação (1,5 e 6,0 dS m-1), quatro estádios de maturação (estádio 1 (E1) – 0-15% amarelo, E2 – 16-50% amarelo, E3- 51-85% amarelo e E4- 86-100% amarelo) e cinco tempos de armazenamento (0, 3, 6, 9 e 12 dias). Avaliou-se impacto da salinidade e do índice de maturação na vida útil pós-colheita dos frutos. Verificaram-se no Ensaio 1, que diferenças significativas no teor de H2O2 em folhas e raízes, atividade da CAT e número de folhas entre as combinações de espécies enxertadas. A atividade da CAT nas folhas e raízes foi influenciada pela combinação de espécies e salinidade. No ensaio 2, conclui-se que O incremento da CE até 4,5 dS m-1 resultou ganhos de produtividades atribuídas ao porta-enxerto. No Ensaio 3, determinou-se que a maior salinidade (6,0 dS m-1) propiciou aumento na PM e reduziu a AT dos frutos durante o armazenamento. Os aumentos no RP, RS, EF e redução na EC são negativos pois reduzem a aceitação do produto.


MEMBROS DA BANCA:
Externa ao Programa - 1509522 - EDNA MARIA MENDES AROUCHA - nullExterno ao Programa - 1847005 - FRANCISCO DE ASSIS DE OLIVEIRA - nullExterno à Instituição - FRANCISCO VANIES DA SILVA SA - UFERSA
Externo ao Programa - 3299101 - JOAO EVERTHON DA SILVA RIBEIRO - nullPresidente - ***.486.364-** - JOSE FRANCISMAR DE MEDEIROS - UFERSA
Notícia cadastrada em: 26/02/2024 17:13
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